domingo, 12 de dezembro de 2010

I. Pela perseguição implacável de todos os exércitos às portas de todos os que pensam na ironia de viver sempre seguros, enquanto seres vivos.
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II. A vida persegue aqueles que vendem a sua alma durante o sono. É preciso recuperar os sentidos nos sonhos. Sentir o precipício da vida.
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III. Não sei se toda a actividade humana será aniquilada pelo uso indevido da razão. Seremos arrastados na avalanche de acções inócuas e sem espírito.
...
A alma vagueia,
o coração nunca será transparente.

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