Sendai Media Center, Japão, Arq. Toyo Ito
Para além de algum carácter monumental, utilitário, organizador, criador de espaços de fruição estética, para os olhos, para os sentidos, a arquitectura é ela própria um corpo que se pretende vivo e existencialista, mesmo do silêncio, mesmo da escuridão. Ela possui esqueleto e orgãos próprios, que se vão construindo.
Qual "bâtiment(o)" du coeur ou do céu.
Qual bátega de anjos e criação divina.
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