quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Digamos que estou naqueles momentos de reflexão, por vezes de angústia, mas ao mesmo tempo de uma serenidade frenética. Um certo cansaço. Um certo desfazamento existencialista. O amor traz em si algo que não seria natural na sua existência: a exigência de ser amado. O amor será sempre insaciável, ou será essa predisposição para reivindicar, uma herança marxista, indissociável. Melhores condições de vida: unidos venceremos! o povo é quem mais ordena!
O amor é vermelho. Comunista nos seus ideais de harmonia, mas com instintos totalitários de hegemonia na sua natureza? A luta continua.

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